Inundações, aluimento de estradas e quedas de árvores no
distrito do Porto
A chuva intensa que caiu durante toda a noite provocou muitas inundações na via
pública, em habitações e estabelecimentos comerciais por todo o distrito do
Porto, registando-se uma situação grave na Trofa, com o aluimento de várias
ruas.
Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto disse à agência Lusa que na Trofa aluíram partes de três vias municipais, tendo numa delas danificado vários automóveis que se encontravam estacionados.
Estas situações ocorrerem nas ruas 1.º de Maio e 25 de Abril, na União de Freguesias de Alvarelho e Guidões e na Avenida Maganho, em Bougado.
De acordo com a mesma fonte, registaram-se também muitas inundações em Lavra, com várias vias inundadas em Matosinhos e em Vila do Conde. Por todo o distrito há ainda o registo de várias quedas de árvores.
Na cidade do Porto, os Bombeiros Sapadores registaram mais de 26 ocorrências desde as 20:00 de segunda-feira e as 07:00 de hoje. A maioria das situações relacionou-se também com inundações na via pública, em habitações e em estabelecimentos comerciais.
Na rotunda da Boavista caíram várias árvores, assim como em outros pontos da cidade, algumas das quais danificaram viaturas.
Em Gaia, segundo os Sapadores, o caso mais grave tem também a ver com a queda de árvores de grande porte, uma das quais sobre a A1, junto à saída de Santo Ovideo, que obrigou ao corte parcial daquela autoestrada. A circulação foi entretanto restabelecida.
De acordo com as fontes contactadas pela Lusa, não há registo de famílias desalojadas no distrito do Porto devido ao mau tempo.
Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto disse à agência Lusa que na Trofa aluíram partes de três vias municipais, tendo numa delas danificado vários automóveis que se encontravam estacionados.
Estas situações ocorrerem nas ruas 1.º de Maio e 25 de Abril, na União de Freguesias de Alvarelho e Guidões e na Avenida Maganho, em Bougado.
De acordo com a mesma fonte, registaram-se também muitas inundações em Lavra, com várias vias inundadas em Matosinhos e em Vila do Conde. Por todo o distrito há ainda o registo de várias quedas de árvores.
Na cidade do Porto, os Bombeiros Sapadores registaram mais de 26 ocorrências desde as 20:00 de segunda-feira e as 07:00 de hoje. A maioria das situações relacionou-se também com inundações na via pública, em habitações e em estabelecimentos comerciais.
Na rotunda da Boavista caíram várias árvores, assim como em outros pontos da cidade, algumas das quais danificaram viaturas.
Em Gaia, segundo os Sapadores, o caso mais grave tem também a ver com a queda de árvores de grande porte, uma das quais sobre a A1, junto à saída de Santo Ovideo, que obrigou ao corte parcial daquela autoestrada. A circulação foi entretanto restabelecida.
De acordo com as fontes contactadas pela Lusa, não há registo de famílias desalojadas no distrito do Porto devido ao mau tempo.
Fonte: jn.pt
Inundações e derrocadas numa noite de caos em
Esposende
Esposende é, esta terça-feira, um concelho a meio gás depois de, ao início da
madrugada, ter sido atingido por fortes ventos e chuva torrencial. Há registo de
derrocadas, retirada de pessoas dentro de casas e condutores apanhados por
correntes de água, estradas nacionais e municipais cortadas, inundações no
hospital, fábricas e em garagens.
Entre a meia noite e as 03.00 horas da madrugada desta terça-feira, a chuva caiu
de forma intensa e ininterrupta em Esposende.
Dezenas de carros ficaram submersos no interior de garagens e as duas estradas nacionais que servem a cidade, a EN 13 e EN 103-1, estiveram completamente intransitáveis. Circular de carro era um exercício de labirintos, mesmo assim houve que tivesse mais de uma hora cercado de água.
Dezenas de carros ficaram submersos no interior de garagens e as duas estradas nacionais que servem a cidade, a EN 13 e EN 103-1, estiveram completamente intransitáveis. Circular de carro era um exercício de labirintos, mesmo assim houve que tivesse mais de uma hora cercado de água.
Quem arriscou ficou preso no interior dos carros. "Três pessoas foram retiradas
de um carro já em hipotermia", referiu o comando dos Bombeiros Voluntários de
Esposende, Juvenal Campos, que não teve mãos a medir face à centena de pedidos
de socorro. Na Rua José Pires de Afonso, em Palmeira de Faro, o telhado de um
coberto desabou sobre dois carros.
O Hospital Valentim Ribeiro de Esposende viu as águas entrarem pela Urgência e o chão "boiava".
Numa das maiores fábricas concelho, a Solidal, os prejuízos são avultados, pois as águas invadiram as instalações e atingiram uma importante zona de laboração.
O Hospital Valentim Ribeiro de Esposende viu as águas entrarem pela Urgência e o chão "boiava".
Numa das maiores fábricas concelho, a Solidal, os prejuízos são avultados, pois as águas invadiram as instalações e atingiram uma importante zona de laboração.
Também a Cruz Vermelha Portuguesa de Esposende viu a água inundar as
garagens.
"Nunca vi nada assim", desabafou Fernanda Miranda, que em Cepães pediu socorro para um idoso que estava preso dentro de casa devido a uma invasão de água.
"Nos últimos 15 anos não há memória de uma situação deste género", referiu António Martins, que face à previsão de mau tempo, lembrou-se de colocar os bens que tinha na garagem a salvo.
A Marginal da cidade mais parecia um novo braço do Rio Cávado. Os relatos em Forjães, Apúlia e Fão também não são diferentes, com as zonas agrícolas transformadas em lagos.
Em Rio Tinto e Gandra os Bombeiros Voluntários de Fão também tiveram de salvar pessoas de dentro dos carros e há registo de várias estradas municipais cortadas. A que liga Esposende à EN 103 por Vila Chã (Castro de São Lourenço) é um dos exemplos, pois a estrada foi atingida por várias derrocadas de pedras.
"Nunca vi nada assim", desabafou Fernanda Miranda, que em Cepães pediu socorro para um idoso que estava preso dentro de casa devido a uma invasão de água.
"Nos últimos 15 anos não há memória de uma situação deste género", referiu António Martins, que face à previsão de mau tempo, lembrou-se de colocar os bens que tinha na garagem a salvo.
A Marginal da cidade mais parecia um novo braço do Rio Cávado. Os relatos em Forjães, Apúlia e Fão também não são diferentes, com as zonas agrícolas transformadas em lagos.
Em Rio Tinto e Gandra os Bombeiros Voluntários de Fão também tiveram de salvar pessoas de dentro dos carros e há registo de várias estradas municipais cortadas. A que liga Esposende à EN 103 por Vila Chã (Castro de São Lourenço) é um dos exemplos, pois a estrada foi atingida por várias derrocadas de pedras.
Fonte: jn.pt
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