Sismo na China mata mais de 70 pessoas
Um forte sismo com uma magnitude de 6,6 sacudiu na última madrugada a província de Sichuan, no sudoeste da China. O abalo fez pelo menos 71 mortos e deixou milhares de pessoas feridas, segundo os primeiros balanços feitos pelas autoridades.
De acordo com as informações avançadas no site do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o sismo teve uma magnitude de 6,6 (as primeiras informações avançavam 7,0) e situou-se a 50 quilómetros da localidade de Linqiong. O epicentro do abalo que foi sentido às 8h02 locais (1h02 de Lisboa) localizou-se a 12 quilómetros de profundidade, informou a mesma fonte.
Perante a intensidade do abalo as autoridades temem que o número de mortos e de feridos possa vir a aumentar nas próximas horas, diz a BBC na sua edição online. A Reuters refere mais de 2200 feridos, 147 dos quais com gravidade.
Perante a intensidade do abalo as autoridades temem que o número de mortos e de feridos possa vir a aumentar nas próximas horas, diz a BBC na sua edição online. A Reuters refere mais de 2200 feridos, 147 dos quais com gravidade.
Já a agência oficial chinesa Xinhua relata que o sismo fez com que algumas estradas ficassem intransitáveis, nomeadamente entre Chengdu e Lushan. Nesta última, as televisões referem que pelo menos metade das casas ficaram danificadas.
Algumas fotografias e testemunhos colocados online mostram que as pessoas saíram para a rua enroladas em cobertas para se protegerem dos edifícios que colapsaram. A electricidade e a água foram cortadas em algumas das áreas afectadas, assim como as linhas telefónicas. Para o local já foram enviados cerca de 2000 soldados para ajudar nas manobras de salvamento.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos recordou também que há a possibilidade de virem a ocorrer réplicas fortes do primeiro abalo que podem levar a mais danos. A mesma província chinesa já tinha sido atingida em Maio de 2008 por um sismo de magnitude 8,0 que matou cerca de 90 mil pessoas e que deixou cinco milhões de pessoas sem casa.
Fonte: Publico.pt
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